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Me disseram que um tropeço é o passo que deu errado, mas que é a oportunidade para recomeçar.
Embora quem tenha dado o tropeço, não seja eu, não sei por que tomo as dores alheias para mim. É fácil perceber que quando tenho algum amigo ou amiga passando por alguma dificuldade, eu nunca me nego em ajudar.
Ontem, conversando com a Naty, me perguntei, por que todas aquelas possibilidades de amor, que passaram pela vida dela, não aconteceram comigo. Fico tentando entender nesse momento: Quem será, um dia vai notar que no meio de tanto riso e alegria tem um poço de tristeza? Quem me nota quando estou afundando e começo a abaixar a cabeça e escrever? Quem nota que quando estou magoada ou preocupada, eu não consigo comer direito e nem me arrumar eu consigo? Quem liga para o que estou passando? Quantos ligam para o valor de cada palavra que eu escrevo aqui?
Coisas pequenas do dia a dia, que eu sei que eu faço, que pouços notam. E quem irá notar, apartir de agora?
Nesse momento, na aula de filosofia, o Prof. Rubens fala sobre o consequencialismo que se trata de agir pensando nas consequências. Fico refletindo, sempre agi de tal forma. Ou melhor, aprendi a agir assim, pois, a sensação de ver os outros felizes, ou ver o bem é maior.
Gandhi disse: "Age de tal mpodo, como a máxima da tua ação seja feita uma lei máxima". Então, aja de modo com que gostaria de ser tratato. Se você ama alguém, não faça sofrer. Se errou, não permaneça no erro. Se não quer ver quem você ama fazendo burradas ou vacilando por ai, não saia para ver, pode ser que essa pessoa se toca que você não quer mais essa vida de enganos e que mudou realmente.
Palavras pouco me impressionam, atos me deixam interessada por pouco tempo, porém, conhecer uma pessoa  afundo, como ela realmente é, e ama-lá do jeito que ela é, isso sim é complicado... (Mas é assunto para outro post)

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